Quando a alma já não tem pra onde
Quando a alma já não tem pra onde
E nem pra quem olhar
E a lágrima é o som do coração
Essa voz que grita e clama por socorro
Que soluça e implora compaixão
Quando a dor sufoca e chega ao desespero
Como espada fria e dilacera
O socorro então se torna tão presente
Pois na Tua cruz livremente está
Seja bendito, ó Deus
Tua é a glória
Ao Teu povo traz vitória
E unção de Teu poder
Pois eu sei que és meu Deus
Em mim vais operar
Em Teu braço forte eu posso descansar