tucidas
[Verso 1: d4crvz]
E a cada surto me sufoco
Escrevendo lagrimas, sentindo azias
Tossindo, merda, não quero mais esse prensado
Nem lembro mais qual foi o dia em que não acordei
Odiando tudo e me sentindo entediado
Tive uns presságios, do que eu tô fazendo hoje
Alguns déjavu desse dia, converso sozinho, erro enquanto
Insisto, cheiro da sujeira, nosso rap fede a "lixo"
Vê se pode ? Eu dando gargalhada da arquibancada
Desse jogo eu tô fora, até roubei a bola, xiii
Passei pro Grotesk
[Verso 2: Grotesk ]
Corri mas tropecei nas sombras, cinza loucura elas me passam no escuro como no pulo do gato
Abatido estico o passo, só o bagaço do escalpo
Me embriago do meu sangue e suor
Secando em lagrimas de dor, elas chorando esse Dior
Comprei navalhas e licor, não bebo doce
Não bebo alcool, não faço pose
Escrevo a overdose assassina de cotidiano
Afundado em mim mesmo como karma
Capitulando um rap obeso com a calma e um gift do jaca
Ouço vozes na madrugada, mais agudas na primavera
Eu ando nas ruas de Seropédica, com fone nas chuvas de Seropédica
Provim da neblina esquina, acende a vela
A todo o segundo um sétimo dia
Já fui mais feliz com ironias
Hoje o prensado me lesa, pensava que me remediaria
No plantão com bumerangues feito leques de kitana
Estafa, afasia, um toco e pestana
Pra ver se não acordo