Tempos Difíceis
Tempos difíceis pra quem sonha com justiça
Pra quem quer dignidade em cada palmo desse chão
Tempos sombrios pra quem busca igualdade
Pois não há felicidade se na mesa falta o pão
Tempos modernos
Já dizia o velho chaplin
É preciso conquistar os direitos e os prazeres
O ser humano é desumano com os seres
E eu fi quei refugiado no meu modo de pensar
Porque, por mim, não tinha a fome nem a guerra
Em cada palmo dessa terra, liberdade a reluzir
Não tinha a dor dessa escravidão moderna
E não tinha essa baderna pronta pra nos engolir
Pobres covardes enganando o mundo inteiro
De janeiro a janeiro separando irmão de irmão
O meu cantar é pra acabar com a tirania
Guerrear pela alegria porque é minha missão
Lá, lá, laiá
Lá, laiá
Lá, Iá lá, lá
Laiá lá
Laiá lá