Parafuso Solto:: Ponto Morto
Vai acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e dá-lhe pau
Já não arranco nem à pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E o parafuso solto que no encontro descompõe a máquina
Solto, sintoma revolto, me descontrolei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me descontrolei
Solto, sintoma revolto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Vai acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e dá-lhe pau
Já não arranco nem à pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E o parafuso solto que no encontro descompõe a máquina
Solto, sintoma revolto, me descontrolei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me descontrolei
Solto sintoma revolto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto, me acelerei
E no pico desse gás
Só o respiro traz a paz
Me concentro em, lentamente
Só contar de dez pra traz
Minha mente rente à beira vai
Vai acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e dá-lhe pau
Já não arranco nem à pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E minha mente rente à beira vai
Acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e dá-lhe pau
Já não arranco nem à pau
E o couro aguenta malemá
Meu sangue é óleo sujo
E o parafuso solto que no encontro descompõe a máquina
Descompõe a máquina
Descompõe a máquina
Descompõe a máquina