Ó Pai de Toda Graça
Ó Pai de toda graça
Lá no Éden teu poder
Uniu no matrimónio
O homem e a mulher
Dá a estes desposados
O teu sublime bem
Um lar abençoado
Que só de ti provém
Jesus, conviva excelso
De antigos tempos, vens
Ainda honrar nubentes
Com teus divinos bens
Fazer celeste vinho
Provando o teu amor
Assim que todos saibam
Que tu és o Benfeitor
Espírito divino
Sobre eles vem soprar
És fonte da pureza
E terno em teu amar
Por ti estão guardados
De mal e transgressão
Por ti agraciados
Felizes viverão
Sem ti, ó Pai, trabalha
Em vão o construtor
Sem ti, ó Filho, o gozo
Se torna em amargor
Sem ti, Espírito, erra
O amor de nossa união
Ó Deus triuno, faze
Conosco habitação