Dubiedade
A dor da nossa própria presença
Reflete a dúvida sobre o antes e o depois
Se da vida nada fica, só se sente
O que faremos nós?
Se nada sabes do que somos
Uma concepção relativa das cinzas
A qual se reduzem
Heróis e vilões
Estamos perdidos num caminho sem saída
Na dúvida entre vermes ou transmigrações
Permanecemos iludidos num mundo de enigmas
E no dia que cessarem as brisas nós iremos pra de onde viemos?
Remoa a incerteza mais antiga
Mil visões sobre o que cremos
Mas um saldo negativo de convicções
Para o irreal miremos - enraizemos
Mas um saldo negativo de convicções
Para o irreal miremos - enraizemos
Alguém irá julgar tuas ações?
Quando a vista escurecer e a mente clarear
Na duvida entre vermes ou transmigrações
Se de nada valeu a pena esperar acabar, não há mais de que temer
Ser trancado no escuro sem mais respirar
Se não acabar e sim transcender, não há tristeza ao partir
Há espera até o reencontro acontecer
E no dia que cessarem as brisas nós iremos pra de onde viemos?
Remoa a incerteza mais antiga
Mil visões sobre o que cremos
Mas um saldo negativo de convicções
Para o irreal miremos - enraizemos
Mas um saldo negativo de convicções
Para o irreal miremos - enraizemos