Cálice do Amargor
Como um réu, Jesus foi condenado
Por multidões ele foi arrastado
Como um rei, Ele foi coroado
O seu grande amor levou Jesus a ser crucificado
E o Sol não brilhou (não brilhou, não brilhou)
O dia não raiou (não raiou, não raiou)
E o véu do templo de alto abaixo se rasgou
E o Sol não brilhou (não brilhou, não brilhou)
E o dia não raiou (não raiou, não raiou)
O próprio Deus sentiu o cálice do amargor
E já era quase a hora sexta
Escurecendo-se o Sol, houve trevas sobre toda a terra
E rasgou-se pelo meio o véu do santuário
Então, Jesus clamou em alta voz
Dizendo: Pai, na tuas mãos entrego o meu Espírito
E dizendo, isto expirou
Vendo o centurião o que tinha acontecido
Deu glória a Deus, dizendo
Verdadeiramente, esse é o Filho de Deus!
Lhe deram vinagre, ao invés de água
E do Seu corpo, sangue jorrava
Um sofrimento vil e tão profundo
Jesus passou pra salvar este mundo
E o Sol não brilhou (não brilhou, não brilhou)
E o dia não raiou (não raiou, não raiou)
E o véu do templo de alto abaixo se rasgou
E o Sol não brilhou (não brilhou, não brilhou)
E o dia não raiou (não raiou, não raiou)
O próprio Deus sentiu o cálice do amargor