Relatos

Levanta a espada,reforja a armadura velha,pt carro blindado não vinga malote na pompéia
Cargo roubado senado bombardeio no ministério,refugiado da guerra civil criado poder paralelo
Periferia rouba a cena pânico no estado,o venêno social é ódio na veia injetado
Ja foi criado ninguem mais segura o monstro,que causa morticínio mais que na guerra do golfo
É foda te que enchergar a solução na metralhadora,ve seu parete agonizando levando rajada na boca
Enquadrado,com a familia dentro do carro,acusado com o gambé me torturando no barraco
Mais um preto quebrado,ferrado cravado a tiro,não sei não vi cadê? dado como fujitivo
Quando me verem de opala fujindo da policia,vindiesel perde a vaga nas corridas clândestinas
Ariscando a vida contra a mão na br,com o pai a mãe e o filho despejado do albergue
Se me decem oportunidade taria na vaga de emprego,na fila de 10mil metros no trampo de fachineiro
Capinando pátio,sem ser humilhado,com pitbull de vagabunda me agarrando pelo braço
Se me decem um abraço sem segunda intenção,considerado filho de cristo um verdadeiro cristão
Mas a sociedade filha da puta só me quer de andaime,que pra ganhar um real sempre é preciso escorre sangue
Quer ver serial killer não precisa de jogos mortais,veja quantos perde a mão com rolex nos sinais
É rap dramatizado e não instintos macabros,sou periférico e meu relato é sanguinário

2x
Preparar apontar pow,pow,tiro no talo,vou no imbalo nessa guerra ganha vida o meu relato
Preparar apontar pow,pow,tiro no talo, realidade escrito a sangue no peito dos opacos

Policia bandido tiro chacina,resultado corpo boia no guaiba
Ja é noticia,periferia mostra a cara,é o monstro da favela renacendo em cada alma
A farda que impunha medo ja nao impõe respeito,acionou envadiu levo no peito
De kalashinikov fuzil granada 9,no pm do poe pm do gate pm do bope
Dormindo de olho aberto com a 12 embaicho da cama,refém do olocausto arcenal da guerra
Urbana
Preto pobre vitima do despreso da sociedade,escute bem playboy você criou a bandidagem
Vive reclamando da bunda sangrando na calçada,com a mina no siena no banco de trás levando facada
Agora da risada do arroz cozido na lata,depois emplora a vida sendo o refém dentro de casa
O brasil não aceita raciocínio engatilhado,que espalha nas ondas do rádio ódio puro do favelado
Chegado o século onde a realidade estoura o timpano,granada explode escorre sangue do ouvido
Na capital do estado porto alegre é porto triste,no lago boia corpos e não mais cisnes
O sistema aqui te quer no papelão comendo sopa,ou no morro dando tiro de metralhadora
Aqui é 6 anos pro pobre que reivindica,gambé matando inocente pena adiministrativa
Sociedade brasileira de indole depravada,onde a democracia e patifaria andam de mãos dadas
Rap dramatizado onde o tiro não sai pelo lado,sou mano gueto e meu relato é saguinário

2x
Preparar apontar pow,pow,tiro no talo,vou no imbalo nessa guerra ganha vida o meu relato
Preparar apontar pow,pow,tiro no talo, realidade escrito a sangue no peito dos opacos

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