Antonio Conselheiro
Pierre Simões
Antônio Conselheiro
Andarilho da caatinga
Da peleja e dos sertões
Que vida insana quis levar?
Um monarquista tão sonhador
O que te fez a perambular
Por terras secas desse sertão
Se tu já eras um homem santo?
Antônio Conselheiro
Andarilho da caatinga
Da peleja e dos sertões
Que vida insana quis levar?
Tanta inveja te sucedeu
Tanta maldade tu suportou
Deus te receba em esplendor
No paraíso com devoção
Conselheiro, Antônio Conselheiro
A tua sina é o teu perdão
A quem te fere no coração
Conselheiro, Antônio Conselheiro
Que Deus te guarde, fica o caminho
Que tu deixaste em oração