Israel no Egito (part. Ruthe Dayanne)
Israel no Egito, em uma terra estranha
Esquecidos por todos, mas por Deus jamais
Se revidou como escravo ao rei Faraó
Que oprimia o povo sem pena e dó
Quando chega o tempo aí Deus se levanta
E lembra da promessa que fizeram aos seus
Escolhe Moisés pra libertar o povo
Um homem improvável, mas que Deus escolheu
É que pra vencer a guerra, não é nossa sabedoria
Sendo culto ou analfabeto, isso é só um detalhe
Pois quem resolve é Deus
Moisés levanta e vai com o cajado na mão
Enfrenta Faraó e mostra que riqueza não vence unção
Deus envia dez pragas, Faraó não suporta
Liberta o povo de Deus e Moisés pôde dar o grito da vitória
Pode até não saber lê, mas ele não é medroso
Não sabe nem escrever, mas é canela de fogo
Não sabe falar direito, mas fala línguas estranhas
É pobre e não tem dinheiro, mas tem poder até nas entranhas
Se não se sente capaz de fazer a missão que Deus te ordenou
Diante da sarça estás e quem fala contigo agora é teu Senhor
Quem te vê nunca vai entender
Porque te escolhi para a obra fazer
Mas não meio de homens poderosos
A minha escolha hoje é você
Não sabe lê, mas quero usar
Não sabe escrever, mas quero usar
É gago e fanho, mas quero usar
Mora de aluguel, mas quero usar
Não é conhecido, mas quero usar
Não é bonito, mas quero usar
Tá na luta, na prova, mas quero usar
Quero usar, quero usar
Quero usar para curar, usar para salvar, usar pra libertar
Usar para pregar, usar para cantar
Quero usar para demônio expulsar
Quero usar para abrir o mar, pra fazer prosperar
Pra muros derrubar, pra gigantes matar, pra fornalha esfriar
Quero usar pra me glorificar
Pois não é por tua força
Que te faz ser escolhido
Nem o teu conhecimento que te faz por mim ser visto
Podem até não te aceitarem
E te chamarem de plebeu
Mas só canta, marcha ao norte
Pois hoje dentre os fortes
Quem te escolheu fui Eu!
Pode até não saber lê, mas ele não é medroso
Não sabe nem escrever, mas é canela de fogo
Não sabe falar direito, mas fala línguas estranhas
É pobre e não tem dinheiro, mas tem poder até nas entranhas
Se você não se sente capaz de fazer a missão que Deus te ordenou
Diante da sarça estás e quem fala contigo agora é teu Senhor
Quem te vê nunca vai entender
Porque te escolhi para a obra fazer
Mas não meio de homens poderosos
A minha escolha hoje é você
Não sabe lê, mas quero usar
Não sabe escrever, mas quero usar
É gago e fanho, mas quero usar
Mora de aluguel, mas quero usar
Não é conhecido, mas quero usar
Não é bonito, mas quero usar
Tá na luta e na prova, mas quero usar
Quero usar, quero usar
Quero usar para curar, usar para salvar
Usar pra libertar, usar para pregar, usar para cantar
Quero usar pra demônio expulsar
Quero usar para abrir o mar, pra fazer prosperar
Pra muros derrubar, pra gigantes matar, pra fornalha esfriar
Quero usar pra me glorificar
Pois não é por tua força
Que te faz ser escolhido
Nem o teu conhecimento que te faz por mim ser visto
Podem até não te aceitarem
E te chamarem de plebeu
Mas só canta, marcha ao norte
Pois hoje dentre os fortes
Quem te escolheu fui Eu!
Fui Eu, quem te escolheu fui Eu!