Alto da Bronze
Alto da Bronze, cabeça quebrada, praça querida
Sempre lembrada, a Praça Onze da molecada
Praça sem banco, do rato branco e do futebol
Da garotada endiabrada, das manhãs de Sol
Guardo a eterna lembrança
Do tempo feliz em que eu era criança
Do tempo em que a vida era
Da minha infância a grande quimera
Hoje eu, pobre profano
Me lembro de ti e dos meus desenganos
Oh! Meu Alto da Bronze dos meus oito anos