Pagode em Brasília/ Vou Tomar um Pingão/ Bebo Pra Carai [Ao Vivo]
(Ai, meu Goiás)
(Solta, bebê)
Quem tem mulher que namora
Quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato, me chama
Que jeito que eu 'to (ó, churrasquinho, ó o churrasquinho)
Eu tiro a roça do mato, sua lavoura melhora
E o burro empacador, eu corto ele de espora
E a mulher namoradeira
Mulher, toma a sua linha eu sou seu marido (ei, Vítor)
'To vendo que você quer sair pra gandaia
Você já não usa mais vestido comprido (e o Deivid)
Só quer sair pelas ruas de minissaia
Esse corpo bronzeado me traz ciúme
Só eu que tenho direito de apreciar
Vira e mexe você bota essa minissaia
E sai aí pelas ruas a desfilar
Mulher, toma a sua linha eu sou seu marido
'To vendo que você quer sair pra gandaia
Você já não usa mais vestido comprido
Só quer sair pelas ruas de minissaia
E oh, vida amargurada
Tanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
E oh, que saudade dela
Não aguento mais (e aqui no Goiás tomar um a pinga, amigo)
E oh, vida amargurada
Tanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
E oh, que saudade dela
Não aguento mais (e aqui em Goiânia tomar um uma, meu pai)
(Como você está hoje, amigo)
(Você está)
(Disposto? Ele 'tá disposto)
(Perto do dia que a gente toca em Goiânia, né então, cada um com os seus 'probrema')
(Eu viro ou tu viras?)
(Né melhor 'cê virar não? Então vai)
Aí eu bebo, aí eu bebo (diz)
Bebo pá carai, bebo pá carai
Bebo pá carai
Aí eu bebo, aí eu bebo
Bebo pá carai, bebo pá carai
Eu bebo pá carai
Aí eu bebo, aí eu bebo
Bebo pá carai, bebo pá carai
Bebo pá carai
Aí ele bebe, aí ele bebe
(Respeita o menino, amigo)
Ele dá trabalho
Ele bebe e dá