Cruzada

Tavinho Moura, Márcio Borges

[Letra de "Cruzada"]

[Verso 1]
Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos
Não há sinal de sol, mas tudo me acalma no seu olhar
Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de cais, mas tudo me acalma no seu olhar

[Refrão]
Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo, se dá um riso, dá um tiro

[Verso 2]
Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de paz, mas tudo me acalma no seu olhar

[Refrão]
Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo, se dá um riso, dá um tiro

[Ponte Instrumental]

[Refrão]
Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo, se dá um riso, dá um tiro
Se dá um beijo, dá abrigo, se dá um riso, dá um tiro
Se dá um beijo, dá abrigo, um tiro
Abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Curiosités sur la chanson Cruzada de Engenheiros Do Hawaii

Quand la chanson “Cruzada” a-t-elle été lancée par Engenheiros Do Hawaii?
La chanson Cruzada a été lancée en 1999, sur l’album “¡Tchau Radar!”.
Qui a composé la chanson “Cruzada” de Engenheiros Do Hawaii?
La chanson “Cruzada” de Engenheiros Do Hawaii a été composée par Tavinho Moura, Márcio Borges.

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