Cruzada

Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelo caminhos não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar

Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar

Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelo caminhos não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar

Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
Se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
se dá um beijo, dá abrigo
Um tiro
Abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Curiosités sur la chanson Cruzada de Engenheiros do Hawaii

Quand la chanson “Cruzada” a-t-elle été lancée par Engenheiros do Hawaii?
La chanson Cruzada a été lancée en 1999, sur l’album “!Tchau Radar!”.

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